21 comentários:

Anónimo disse...

Oi é a 2ª vez que encontrei o teu espaço online e reflecti tanto!Espectacular Projecto!
Cumps

Estudante disse...

Olá.

Gostei da informação, embora não me tenha ajudado muito, pois está deveras incompleto... É pena, pois esta linda vila vale a pena conhecer!

Obrigada.

Cumprimentos.

visitante disse...

Sr estudante sem dúvida que esta vila vale a pena conhecer, mas também poderá fazer uma pesquisa( se realmente estiver interessado), com vista a tornar este blog mais apelativo. A pessoa que criou este blog, de certeza que irá gostar que lhe facultem mais informação. Como estudante deve saber que nem sempre é fácil adquirir informação.De qualquer modo aqui fica o repto, quem tiver mais informação e estiver disposto a colaborar, será uma mais valia para o enriquecimento deste blog.Parabéns ao seu criador

Anónimo disse...

Cá ganda estudante deves ser!!!Estás a fazer o Mestrado, ou o Doutoramento sobre Fontelo, para afirmares que a informação está incompleta (não incompleto como escreveste)? Ou estás a terminar o 4º ano? Querias fazer copianço aproveitando ilegitimamente o trabalho dos outrs?
Mesmo assim, como afirmas que a consulta te ajudou alguma coisa, deverias, para ser um estudante educadinho, agradecer ao responsável pela feitura do blog Dr. Ivo.
Ele fez e continua a fazer um trabalho notável, gratuíto e de interesse sobre a tua terra e tu, só sabes reclamar? Não queiras ser mau carácter. Ajuda com os elementos que deves ter para melhorar o blog, pois só assim serás um menino bonitinho, útil à sociedade.

silva pinto disse...

A família de João Pinto Fernandes, deseja a todos Fontelenses e residentes um Bom Natal e que o Ano de 2013, lhes propicie a concretização de todos projetos ambicionados. Boas Festas

Unknown disse...

Estando longe, e não podendo estar presente na festa deste ano (diga-se estou com muitas saudades dessa festa, mas compromissos profissionais não me deixam ultimamente usufrui dessa fantástica romaria), no entanto agradeço ao autor deste Blog, o facto de já ter publicado algumas fotas deste ano.
Cabe-me apenas dizer que muito se pode dizer de Fontelo de S.Domingos, não tenho duvidas que foi é é uma das "Vila-Aldeias" mais belas do pais.
Foi ai que vivi sem duvida nenhuma os melhores tempos da minha infância e juventude, na qual tenho muitos amigos e família.
Para todos os fontelenses um grande abraço e até breve.
Alfredo Baldaia Morais

NECALLOPES E LILIANA disse...

EU NECALLOPES E LILIANA COMO MUSICO E CANTOR NESTA FREGUESIA Á MAIS DE 30 ANOS NUNCA PUBLICARAM NADA A NOSSO RESPEITO PORQUE A INVEJA MATA E MUITOS ANDAM A MORRER AOS POUCOS, AGRADEÇO A VOSSA REGEIÇÃO E NÃO VAI SER POR ISSO QUE DEIXO DE SER MAIS, OU MENOS SEI O VALOR QUE TENHO, FIQUEM BEM.

Vila de Fontelo disse...

Boa tarde Grupo Musical Necallopes & Liliana.

Como administrador deste blog, venho por este meio responder ao comentário feito pelo músico e cantor Necallopes&Liliana, que foi feito no dia 17 de Setembro 2013. De facto foi um desabado que não deixa de ser pertinente, contudo quero esclarecer que não foi por inveja ou outro ódio de estimação qualquer. Sempre publicamos o que nos faziam chegar, como por exemplo os programas das festas de Fontelo, onde vocês estavam inseridos. Pois bem, como grupo musical da terra, deixo aqui a sugestão de me enviarem por mensagem privada um pouco da vossa história, os vossos contatos, os vossos espectáculos, enfim o que considerarem relevantes para posteriormente eu publicar no blog. Desde já reitero que este lapso não tem qualquer fundo de maldade, que fique esclarecido.

Um grande abraço para todos os Fontelenses.

jose Luiz disse...

O meu testemunho: O meu testemunho:
O comunicado de Necallopes e Liliana, inserto no blog Vila de Fontelo, da autoria do Dr. Ivo Freitas, dá razão ao ancestral ditado: - Santos da porta, não fazem milagres. É infelizmente recorrente, que as novas gerações, se interessam mais pelo etéreo, pelo descartável, e numa fobia, aparentemente doentia, esquecem o passado. Em abono da verdade se diga, que a culpa é extensiva aos progenitores e agentes políticos locais, que não tiveram, não têm o bom senso de lhes transmitir a sua vivência passada, como se esse passado fosse pecaminoso.
Quem não se lembra de Liliana, ainda pequenina, sobre o palco, agarrada às calças do pai, tentando trautear as cantigas da época?
Quem não se lembra, quando terminada a hora contratada do espectáculo, era solicitado pelos dançarinos ao Neca Lopes, para prolongar a “quizomba” possibilitando-lhes uma última oportunidade, para enrolarem o seu par?
Quantos Fontelenses, fortemente “colados” à sua dama, dançando dolentemente ao som das músicas românticas cantadas por este duo, não foram fortemente cometidos pelo desejo de nessa noite, trabalhar, para o aumento da natalidade de Fontelo?
Ao conjunto Necallopes e Liliana, deve-se um pouco da cultura do nosso povo. Devemos ao conjunto Necallopes e Liliana, o agradecimento, por em certa data da nossa vida, nos ter ajudado a ser feliz.
Um abraço e o meu profundo agradecimento.
José Luiz da Silva Pinto

josé Luiz da Silva Pinto disse...






José Luiz Silva Pinto


Parabéns aos Ex.mos: - Sr. Engº. Victor Manuel Guedes Paiva, eleito para presidir à Assembleia Municipal e Ex.mo Senhor Luís Rodrigues, eleito para presidir aos destinos da Junta de Freguesia de Fontelo de S. Domingos.
Passado o tempo suficiente, para considerar cumprido o nojo a que me propus, retomo com gosto, a colaboração nesta página.
Começo, por congratular todas as listas concorrentes aos órgãos autárquicos, pela maneira ordeira e civilizada que imprimiram na divulgação das suas propostas políticas.
Ganhou a mais votada. Parabéns aos eleitos e o desejo que o seu mandato seja profícuo, em prol dos anseios das suas sofredoras gentes.
Aos não ganhadores, não derrotados, porque um cidadão ao candidatar-se, é sempre vencedor, pelo menos por disponibilizar o seu tempo e saber em favor da causa pública, igualmente, dirijo os meus parabéns e agradecimentos. A estes e especialmente à lista que ideologicamente me está mais próxima (CDS), exige-se a continuação e disponibilidade para estarem atentos e vigilantes à condução dos destinos da sua terra.
Cumprimentos: José Luiz da Silva Pinto

silva pinto disse...

Ex.mos
Senhores Presidente da Câmara de Armamar
Presidente da Junta de Freguesia de Fontelo
Apresento os meus cumprimentos e formulo os melhores e sinceros votos, para um profícuo mandato, em prol de quem lhes confiou a administração, na certeza que serão pelos mesmos escrutinados, na defesa do bem comum.
Não estando o Município financeira e economicamente na condição mais favorável (conhecemos a dívida do Município), a verdade é que tem condições mais que suficiente, para apresentar um Concelho agradável a quem o visita, e ter deles uma apreciação favorável.
Tendo esse Município uma percentagem elevada de funcionários 26,7%, por mil habitantes (muito superior a Lisboa; Porto; Régua; Lamego; Coimbra; Setúbal; Viseu, etc.), não se entende que por exemplo, a Freguesia de Fontelo, se apresente com uma deficientíssima limpeza urbana.
As ruas do “casco antigo”, apresentam-se miseravelmente sujas; os locais para despejos do lixo têm um aspecto desolador, com cheiros nauseabundos, tornando-se um foco de propagação de doenças.
Porque não dispensam dois funcionários para Fontelo, com a responsabilidade da limpeza das ruas? Se for dispendioso, aconselho a despedirem um assessor, que os Munícipes não darão conta e, ficarão mais bem servidos. Exijam aos fiscais que fiscalizem…………
Para que existem tantos Vereadores; assessores; fiscais e que mais, se não para resolverem os problemas que afectam os Munícipes?
Os funcionários, pelo conhecimento que deles tenho, são excelentes trabalhadores. Então o problema estará nas chefias por não saberem orientar os trabalhos? Dizia há dias um dos mais entendidos Prof. de Administração Territorial: - Se Portugal substituísse o staff dirigente das Câmaras (Presidentes; Vereadores; Assessores) por Chefes de Secretaria experientes, os benefícios financeiros, seriam suficientes para construir diversas moradias de rendimento social, para os seus munícipes.
É assertivo o que diz o Sr. Professor, porquanto, há 50 anos, não existia essa panóplia de dirigentes, a maioria incompetentes, sem curriculum, sem experiência de vida, nem de trabalho que aconselhasse entregarmos-lhe a administração do que quer que seja.
Para rematar, solicito aos autarcas acima referenciados que corrijam os mais rápido possível as anomalias referidas.
Cumprimentos
José Luiz da Silva Pinto

Anónimo disse...

boa tarde. Gostei do que este senhor escreveu. Ao menos temos alguem que diga as verdades. é uma vergonha sem duvida, tantos sentados nas secretarias e nao fazem nada. deviam era ir pra ruas trabalharem ou deixarem quem quer trabalhar. Se a junta nao tem dinheiro nem a camara, que nao gastem tanto dinheiro em festas e propagandas como tem gasto ao longo destes anos. Ja era tempo de modificarem o sistema do lixo em fontelo e tambem de evoluirem com as redes de internet.

Anónimo disse...

Força Neca, prá frente é que é caminho, concordo contigo, merecias mais respeito de certas pessoas.

Abraço.

Anónimo disse...

RECORDAR É VIVER – Uma caçada em Fontelo

Numa noite extremamente quente, daquelas que por mais que queiramos, não conseguimos dormir, dei por mim a recordar do passado, as aventuras e desventuras, em que a nossa já longa vida, foi pródiga.
Desde momentos, e não foram poucos, em que tínhamos mais cotão nos bolsos, do que com os rechear (tostões), até aos anseios, ilusões, esperanças, onde o futuro nos aparecia sempre risonho, cor-de-rosa, que nem a Troika os conseguiria ofuscar, revivi um episódio passado no longínquo ano de 1980.
Numa bela tarde, outonal, sentados no café da Brígida, em Fontelo, estávamos compenetrados a beberricar e saborear, um bom Tintol, que era timbre da casa, (neste jogo os perdedores também bebem) após uma brilhante e disputada chincalhada, que teve como intervenientes: - O menino Marito, em parceria com este vosso interlocutor (na altura mestrado, e a defender a tese de doutoramento, de tão difícil matéria), e como adversários de respeito, o nosso amigo Vitório, então ilustre gerente dum Banco da nossa praça, e o Professor Catedrático, medalhado com o Novel do Chincalhão, Manuel da Brígida.
Apesar dos meus denodados esforços, acabei por perder, habitual, sempre que fazia parceria com o menino Marito, perdedor por natureza, neste nobre e entusiasmante jogo. Ele esforçava-se, mas tinha dificuldade em transmitir alguma sinalética. Toda a jogada em que fosse necessário piscar o olho (cinco de paus), ou arregala-los (cinco de ouros), descambava, porque para ele, como é do conhecimento dos Fontelenses, piscar o olho, não faz parte do léxico do chincalhão, mas sim, para os arregalar, sempre que alguma moçoila, se põe a jeito.
Deste mal, ainda padece hoje, mas acredito, dada a idade, que já tenha piscado o olho a algum, travesti, pensando ser “ a outra “.
Bebido o famoso néctar, por regra era servido na Brígida (mulher desempoeirada no serviço e simpática por natureza), combinamos para o dia seguinte, manhã cedo, uma caçada à perdiz. Dos três, eu, era o elo mais fraco, na caça de tão míngua peça cinegética (estava habituado à caça grossa em Angola – elefantes; leões; pacaças e demais parentela).
(o Manel da Brígida, não fez parte da companha, pois nesse dia, ia dar aulas de Chincalhão, na Universidade da Ribeira, no Porto).
Às seis e trinta, depois de uma noite agitada (onde o pensamento se dirigia para a estratégia a seguir, em missão de tanta responsabilidade), fardado a rigor, com a caçadeira limpa dentro e fora, cartucheira com diferentes variedades de cartuchos, dirigi-me ao local de encontro, no Café da Brígida. Os meus companheiros, já aí se encontravam. Tomei um café forte, para revigorar duma noite mal dormida e, pusemo-nos ao caminho, apesar de estar a cair uma chuvinha de molha tolos, em direcção à Capela de S. Domingos.
O menino Marito, caçador mais experiente, com uma única mas pequena mancha no seu curriculum, (não conseguiu, em anterior caçada, matar uma perdiz que poisou no cano da sua arma) tinha idealizado a seguinte estratégia: - Subíamos o monte, e daí evoluíamos em formação para Queimada: - O Victória em cima, eu no meio e, o menino Marito, pelo fundo. (soubemos mais tarde, que eu e o Vitória íamos fazer de cães de caça, pois a perdiz acossada, têm tendência a descer, tornando-se uma presa fácil para o caçador do fundo – o menino Marito).
Continua…

José Luiz disse...

(continuação)
Bem-dispostos, dividíamos as nossas preocupações. O Victória, informou-nos que tinha falado com o João do Governo, eterno taxista na nossa praça, para que se ouvisse três tiros seguidos, por volta das 16 horas, fosse buscar-nos, pois era sinal que a caçada tinha sido abundante, e nós, não conseguiríamos transportá-la.
Com um certo embaraço e timidez (naquele tempo era tímido), informei, que tinha dito a minha mulher, que não viríamos tarde, que tinha como garantida uma caçada de truz, e que assim sendo, preparasse todos os condimentos, para confecionar uma perdiz para o jantar.
E lá fomos caminhados. Chegados ao campo de futebol, aparece-nos vinda do cume do monte, tal qual um relâmpago, talvez levantada por algum caçador que nos antecipou, uma bela e colorida perdiz. Com rapidez (aprendida e treinada na guerra em Angola, durante três anos), apontei a minha caçadeira para tão desejado pitéu. Já com ela em ponto de mira, esperando apenas que o meu troféu avançasse mais um pouco para atirar, e não haver hipótese de errar o alvo, ouço a voz inconfundível e em voz de trovão, do menino Marito: - Zé Luiz, não atire, porque essa perdiz é muito magra.
Habituado que estava, a obedecer à voz de comando, embora com a boca já a salivar lembrando-se do petisco seguramente conseguido, desfiz a pontaria e assim, a perdiz que esteve a segundos de dar o corpo ao criador, continuou no seu equilibrado e gracioso voo, passando por mim, não sei se rindo, por tão inédito episódio.
Retomado o andamento, o menino Marito, foi-nos dizendo que, no paraíso para onde íamos caçar, poderíamos escolher as perdizes mais gordas, mais novinhas, com menos enxúndias e menor colesterol.

José Luiz disse...

(continuação)
Chegados ao moinho (onde tantas vezes dormi na minha juventude, enquanto escuteiro), anexo à Capela de S. Domingos, um pouco cansados pela agreste subida, e aligeirados da carga que transportávamos – o farnel para o dia - sentamo-nos nos seus degraus. Sacudimos as mochilas e os casacos que estavam um pouco húmidos, pela chuva já denunciada.
Juro não saber de quem partiu a ideia, mas a verdade, é que passados uns minutos, estávamos a abrir o farnel, de onde sobressaia o belo presunto; o salpicão; o chouriço; um saboroso queijo; meia dúzia de pataniscas de bacalhau; azeitonas de duas qualidades, e o sempre presente e gostoso pãozinho, do fabrico no forno comunitário dos pais das D. Terezinha; D. Guida; D. Rosa.
Palavra, puxa palavra, salpicão puxa o pão e, o conjunto não prescinde de um bom tintol, a verdade, é que o menino Marito, atirou-se aos petiscos com maior ferocidade com que o Marquês de Pombal se atirou aos Jesuítas. Passada a maior parte da manhã, o farnel estava substancialmente diminuído, com a desculpa, que a partir daí, caminharíamos mais leves.
Infelizmente, dentro dos cantis a porção de vinho sobrante chocalhava, tal como os sinos das ovelhas, querendo lembrar-nos da sua existência, condenando-nos talvez, por não o termos consumido, tal como fizemos à outra parte.
Como somos solidários, apressamo-nos a fazer a vontade aquém (o vinho), para alegrar o homem (incluída a mulher), se deixou cortar, pisar, espremer (vindimas) e reter em local, sem vislumbrar a luz do dia (pipas).
Uma vez mais sentados, fizemos jus à boa tradição portuguesa: - quando bebe um português, bebem mais dois, ou três.
Com o farnel consumido, e amanhã já alta, por unanimidade (que nestas coisas do vinho, se não há unanimidade, é uma bronca do carago), resolvemos desistir da caça e, dar assim mais um dia de liberdade e de vida, às nossas mais que certas vítimas: - perdizes; codornizes; rolas; coelhos e o que mais aparecesse.
Havia no entanto, um problema. Como se recordam, tinha dito a minha mulher para ir preparando os entretantos para o jantar, a que adicionaria a minha presa de caça: - perdiz; rola; ou gaio que se presasse.
Compreendendo o meu problema, o menino Marito, sempre expedito, raposa velha, disse-me prontamente: - todos os males fossem, tão fáceis de resolver. Que tinha uma criação de perdizes no galinheiro. Mataríamos três a tiro, uma para cada, para não haver dúvidas que tivessem sido mortas na caçada.
(Deduzimos então, que era assim que o menino Marito procedia, quando se pavoneava, com o cinto cheio de caça, na Av. Ribeiro de Almeida.
Apesar deste estratagema, nunca chegou a comparar-se à destreza e pontaria dos então famosos e consagrados caçadores, Carlitos e Acácio da Rapada.
Com as perdizes mortas e pendoradas no cinto, fomos com o ar mais alegre e celestial do mundo, beber mais um copázio, para comemorar tão fecunda caçada e destilar um rosário de mentiras, sobre as peripécias acontecidas, num dia SÓ, destinado à caça.
Como ensinamento para o futuro, relembrarei sempre o ditado:
Vale mais uma perdiz magra no cinto, do que duas a voar.
Fontelo, 13.11.2013 José Luiz da Silva Pinto

José Luiz da Silva Pinto disse...


José Luiz Silva Pinto


Fontelenses
Diariamente consulto o Blog: - VILA de FONTELO, da autoria do Dr. Ivo Freitas.
Apalermado, verifico que as individualidades e instituições que só têm a beneficiar com a projecção desta Vila ( os autarcas e as autarquias da Freguesia e da Câmara) se mostrem tão indiferentes, tão ausentes. Porque não elogiam (embora o seu autor não esteja à espera de louvores oficiais), não incentivam um trabalho tão bem formatado, sem custos para o erário público? Não é bem querido o Dr. Ivo Freitas?
Será que só as iniciativas com custos elevados, muitas vezes supérfluos (exemplo: - a comemoração da passagem da Aldeia a Vila, que só serve para afirmar e confirmar as vaidades dos autarcas, como se o dinheiro gasto, fosse do seu bolso), têm cabimento?
Sejamos racionais. Vamos começar a apoiar quem nos quer ajudar desinteressadamente.
Apelamos a que a nova Junta em associação da Câmara, tenham um comportamento mais racional que as anteriores.
José Luiz da Silva Pinto

José Luiz disse...

ELEIÇÕES AUTARQUICAS
Passados 105 anos do acontecido, faz sentido recordar o crime horrendo, perpetrado por Manuel Buiça? Porque matou ele o Rei D. Carlos e o Príncipe Herdeiro D. Luís Filipe? Por ingenuidade? Por acreditar que a Monarquia, embora tendo como 1º Ministro João Franco, homem do povo, já não correspondia às necessidades dos portugueses?
Se Manuel Buiça adivinhasse, que passados poucos anos a razão do seu acto (inqualificável numa sociedade civilizada), do seu sonho, de ver o POVO a comandar o seu destino, iria ser totalmente desvirtuado, teria cometido o regicídio? Penso que não. A tentativa de matar também o Príncipe D. Manuel, felizmente não concretizada, tinha o propósito de terminar com a sucessão desta dinastia? Talvez.
Pensava Manuel Buiça, que extinta a sucessão monárquica, jamais haveria lugar à ocupação ad aeternu da coisa pública, por uma só família? Penso que sim, mas enganou-se redondamente.
O bom transmontano Manuel Buiça, atormentado com a vida, talvez mal aconselhado pelo grupo de que fazia parte, errou quando acreditou que o Povo faria melhor que a Monarquia, que o Povo em democracia, ao leme da governação, seria mais igualitário, mais solidário. Não saberia ele que os portugueses, (igreja, realeza e povo), têm a mesma identidade genética?
Vem isto a propósito das candidaturas aos órgãos autárquicos. Da safadeza que se vai conhecendo pelo país. É justo, é democrático, que certos governantes por terem que deixar (felizmente) o lugar (ou tacho), criem uma linha sucessória familiar ou, de grupo de interesses, para os substituir? É justo, democrático, que queiram como seus substitutos, homens da sua confiança? Porque será, e para que será? Para estes continuarem a esconder provavelmente, situações e decisões problemáticas?
Porque será que muitos autarcas (69 no país), não podendo recandidatar-se aos lugares de Presidentes executivos, se querem fazer eleger para Presidentes da Assembleia? Para manobrarem o executivo? Grande tacho é o poder autárquico!!!!!!!
Eu, nunca por nunca votaria em alguém que estivesse naquelas condições. Não me mereceriam confiança.
Espero que os meus concidadãos da página AMIGOS DE FONTELO E DE OUTRAS, meditem bem antes de votarem.
Se cá voltasse, Manuel Buiça ao ver esta pouca vergonha, não matava, matava-se.
Um abraço
José Luiz da Silva Pinto

Ivo Freitas disse...

Caro amigo Sr. José Luiz, desejo-lhe um feliz natal e um prospero ano novo. Quero também agradecer por ter vindo a dar vida a este blog, o meu bem haja. Um grande abraço.

Unknown disse...

Olá. Sou brasileira, neta de portugueses e em dezembro próximo irei, com minha filha, conhecer essa linda Freguesia que foi berço de nascimento de minha avó Mecia Pereira. Esta imigrou para o Brasil em 1915. Agradeço aos administradores deste blog por todo o seu conteúdo. A minha expectativa é enorme. Um bem haja a todos!

Anónimo disse...

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COLECTIVIDADES

FESTAS 2008

FESTAS 2011

GASTRONOMIA:

Em Fontelo têm sido conservados e transmitidos de geração em geração um conjunto de receitas e pequenos segredos culinários que fazem a riqueza gastronómica da vila.


Pratos Típicos:

Cabrito assado no forno de lenha, acompanhado com o arroz de forno e batatas assadas.

Doces Típicos:

Aletria

Bolo Podre


ACTIVIDADES PREDOMINANTES NA REGIÃO

  • Agricultura e criação de gado
  • Comércio de Lenha
  • Comércio geral de Mercearias e Bebidas
  • Construção Civil
  • Fruticultura
  • Indústria de Transportes de Aluguer
  • Junta de Freguesia
  • Lagar de Azeite (Azenha)
  • Olivicultura
  • Pastelaria
  • Pedreira
  • Praça de Táxi
  • Restaurantes
  • Vitivinicultura

CASA DO LAVRADOR

Recordar...

MEMÓRIAS DO PASSADO

Fontelo

MOMENTOS INESQUECÍVEIS...